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Como evitar catástrofes com a tragédia anunciada do aquecimento global

Foto do escritor: tribunagancheiratribunagancheira

A tragédia que arrasou pelo menos dois municípios do Rio Grande do Sul e atingiu dezenas na primeira semana de setembro evidencia que estamos vivendo já a emergência climática que há anos os cientistas anunciam. Infelizmente situações como essas serão frequentes pois o planeta a cada ano está mais quente e as cidades precisam investir em programas de adaptação a esses tempos difíceis. Também é fundamental prever formas de mitigação, redução de impactos que os eventos extremos climáticos estão trazendo. Nosso município vivenciou isso em 2020, com o inédito ciclone bomba (foto). E ano após ano somos surpreendidos por tempestades, ressacas ou secas que comprometem o bem viver do nosso povo.


Não negar que esse já é o nosso cenário futuro é fundamental para o planejamento de longo prazo dos municípios. Esse é o pano de fundo que deve ser incorporado no novo plano diretor. Que infraestruturas precisamos prever – e buscar recursos para isso – no caso de deslizamentos, enchentes, ressacas, ciclones, secas? Que áreas sensíveis precisamos preservar – matas, encostas, restingas, nascentes, rios? Como será a produção agrícola e de pescados tão tradicionais de Governador Celso Ramos? Onde e que tipos de habitações poderão ser construídas para que as pessoas vivam seguras?

Falar em emergência climática é fundamental para estruturar o planejamento de infraestrutura resiliente e seguro para nossa população. É preciso falar e agir hoje para que tenhamos um futuro.


Para saber mais:


 
 
 

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